Textos relacionados com os 'posts' do Ponte da Pedra
dezembro 22, 2009
dezembro 21, 2009
dezembro 16, 2009
Kéraban o cabeçudo
1883. Kéraban le Têtu (Kéraban the Inflexible) [ 2 volumes ]
Jan Van Mitten and his valet Bruno (both of Rotterdam, Holland) are in Constantinople, Turkey. The pair is going to meet with Van Mitten's tobacco business associate, a headstrong man named Kéraban. At Van Mitten's meeting Kéraban decides to take them to dinner at his home in Scutari on the other side of the Bosphorus Strait. Just before they are going to cross the Strait a tax is imposed on all vessels that can be used to cross the strait. Enraged by this new tax, Kéraban decides to take his associates to Scutari by traveling seven hundred leagues around the perimeter of the Black Sea so that he won't have to pay the paltry 10 paras tax. Kéraban, this man of principle, and his reluctant traveling companions begin the journey; the only deadline for Kéraban is that he must be back in 6 weeks time so that he may depart in time to arrange for his nephew's wedding to a young woman who must be married before she turns seventeen. If she doesn't meet that deadline, she won't inherit 100,000 Turkish pounds. Unfortunately for Kéraban and friends the villains Yarhud, Scarpante and the man they work for Seigneur Saffar have plans to ensure that the young woman gets married to Saffar before the deadline.
Jan Van Mitten and his valet Bruno (both of Rotterdam, Holland) are in Constantinople, Turkey. The pair is going to meet with Van Mitten's tobacco business associate, a headstrong man named Kéraban. At Van Mitten's meeting Kéraban decides to take them to dinner at his home in Scutari on the other side of the Bosphorus Strait. Just before they are going to cross the Strait a tax is imposed on all vessels that can be used to cross the strait. Enraged by this new tax, Kéraban decides to take his associates to Scutari by traveling seven hundred leagues around the perimeter of the Black Sea so that he won't have to pay the paltry 10 paras tax. Kéraban, this man of principle, and his reluctant traveling companions begin the journey; the only deadline for Kéraban is that he must be back in 6 weeks time so that he may depart in time to arrange for his nephew's wedding to a young woman who must be married before she turns seventeen. If she doesn't meet that deadline, she won't inherit 100,000 Turkish pounds. Unfortunately for Kéraban and friends the villains Yarhud, Scarpante and the man they work for Seigneur Saffar have plans to ensure that the young woman gets married to Saffar before the deadline.
dezembro 15, 2009
Da terra do espumante
Produção de espumante da Bairrada aumenta 10%
por Lusa, publicado em 15 de Dezembro de 2009
A produção de espumante certificado da Bairrada deverá atingir este ano 1,4 milhões de garrafas, um crescimento de cerca de 10% em relação ao ano passado, segundo dados fornecidos à Lusa pela Comissão Vitivinícola.
A região da Bairrada representa mais de metade da produção de espumante do país - cerca de seis milhões das 11 milhões de garrafas - se tivermos em conta não apenas o certificado mas todo o espumante, proveniente de produtores individuais, adegas cooperativas e caves.
A Bairrada é, por isso, a “principal produtora de espumante do País, apesar de só uma parcela da produção ter denominação de origem da região”, disse à Lusa José Pedro Corte Real, secretário-geral da Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB), sedeada em Anadia.
“Mesmo em cenários de crise, o espumante da Bairrada sempre teve um comportamento honroso e, paulatinamente, tem aumentado todos os anos”, sublinhou.
O espumante da Bairrada é consumido sobretudo em Portugal mas é também exportado para Brasil, Espanha, Canadá e Angola, este último um mercado que começa a ter uma “grande apetência” sobretudo para os meio-secos.
Angola é, de resto, o principal mercado de exportação dos vinhos tranquilos (não espumosos) da região da Bairrada (40 por cento ultrapassa a fronteira) e “poderá vir a ter uma grande importância no consumo dos espumantes”, na opinião do responsável pela Comissão Vitivinícola.
Canadá e Estados Unidos são outros “mercados de interesse” para o espumante da Bairrada e que, durante os próximos três anos, estarão também no centro das campanhas de promoção do produto no exterior.
"São mercados com grandes potencialidades e para onde esperamos que as exportações possam subir”, disse José Pedro Corte Real.
Em Portugal, o consumo de espumante “está a alterar-se”, deixando de estar associado apenas a festividades, como o Natal, Ano Novo, Páscoa ou aniversários.
“O espumante tem uma capacidade quase universal de casar bem com todo o tipo de pratos gastronómicos, incluindo os avinagrados”, afirmou Corte Real, acrescentando que “em cada casa da Bairrada há sempre uma garrafa no frigorífico”, pronta para ser aberta.
Espera-se que o espumante venha a ter “um papel mais importante” na Região Vitivinícola da Bairrada, assumindo-se como um “embaixador da região, aliado ao leitão”, disse aquele responsável.
Com uma área de 9.500 hectares de vinha, a Bairrada é apontada como a região do País onde a produção de espumante terá começado, no final do século XIX, mantendo até hoje a “técnica mais nobre”, também chamado método clássico, de fermentação em garrafa.
Dos cerca de 90 produtores/engarrafadores da região, 50 são também de espumante, que para ter denominação de origem certificada terá de ser submetido a um estágio mínimo de nove meses e produzido com castas da região, sendo utilizadas a tinta Baga e as regionais brancas Bical e Cercial, bem como as brancas Arinto e Fernão-Pires (designada na Bairrada por “Maria-Gomes”).
por Lusa, publicado em 15 de Dezembro de 2009
A produção de espumante certificado da Bairrada deverá atingir este ano 1,4 milhões de garrafas, um crescimento de cerca de 10% em relação ao ano passado, segundo dados fornecidos à Lusa pela Comissão Vitivinícola.
A região da Bairrada representa mais de metade da produção de espumante do país - cerca de seis milhões das 11 milhões de garrafas - se tivermos em conta não apenas o certificado mas todo o espumante, proveniente de produtores individuais, adegas cooperativas e caves.
A Bairrada é, por isso, a “principal produtora de espumante do País, apesar de só uma parcela da produção ter denominação de origem da região”, disse à Lusa José Pedro Corte Real, secretário-geral da Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB), sedeada em Anadia.
“Mesmo em cenários de crise, o espumante da Bairrada sempre teve um comportamento honroso e, paulatinamente, tem aumentado todos os anos”, sublinhou.
O espumante da Bairrada é consumido sobretudo em Portugal mas é também exportado para Brasil, Espanha, Canadá e Angola, este último um mercado que começa a ter uma “grande apetência” sobretudo para os meio-secos.
Angola é, de resto, o principal mercado de exportação dos vinhos tranquilos (não espumosos) da região da Bairrada (40 por cento ultrapassa a fronteira) e “poderá vir a ter uma grande importância no consumo dos espumantes”, na opinião do responsável pela Comissão Vitivinícola.
Canadá e Estados Unidos são outros “mercados de interesse” para o espumante da Bairrada e que, durante os próximos três anos, estarão também no centro das campanhas de promoção do produto no exterior.
"São mercados com grandes potencialidades e para onde esperamos que as exportações possam subir”, disse José Pedro Corte Real.
Em Portugal, o consumo de espumante “está a alterar-se”, deixando de estar associado apenas a festividades, como o Natal, Ano Novo, Páscoa ou aniversários.
“O espumante tem uma capacidade quase universal de casar bem com todo o tipo de pratos gastronómicos, incluindo os avinagrados”, afirmou Corte Real, acrescentando que “em cada casa da Bairrada há sempre uma garrafa no frigorífico”, pronta para ser aberta.
Espera-se que o espumante venha a ter “um papel mais importante” na Região Vitivinícola da Bairrada, assumindo-se como um “embaixador da região, aliado ao leitão”, disse aquele responsável.
Com uma área de 9.500 hectares de vinha, a Bairrada é apontada como a região do País onde a produção de espumante terá começado, no final do século XIX, mantendo até hoje a “técnica mais nobre”, também chamado método clássico, de fermentação em garrafa.
Dos cerca de 90 produtores/engarrafadores da região, 50 são também de espumante, que para ter denominação de origem certificada terá de ser submetido a um estágio mínimo de nove meses e produzido com castas da região, sendo utilizadas a tinta Baga e as regionais brancas Bical e Cercial, bem como as brancas Arinto e Fernão-Pires (designada na Bairrada por “Maria-Gomes”).
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