O rio Cértima, sub-afluente do rio Vouga; nasce na Serra do Buçaco, ligeiramente a Sul da Cruz Alta, a uma altitude de 380m e percorre uma distância de aproximadamente 43km, na direcção geral Sul-Norte, atravessando quatro concelhos: Mealhada, Anadia, Oliveira do Bairro e Águeda, até desaguar no Rio Águeda, nas imediações da ponte de Requeixo, não sem antes atravessar a Pateira de Fermentelos.
Os seus principais afluentes da margem direita são: Rio da Serra da Cabria (que desagua nas imediações de Avelãs de Caminho) e o Rio da Serra, propriamente dito, (que desagua perto de Mogofores; os afluentes da margem esquerda são: o Rio Levira (que desagua junto a Perrães), a Ribª da Lendiosa que se vai juntar à Ribª de Canelo e o Rio da Ponte (que vai desaguar nas imediações de Vimieira), contribuindo para o engrossamento do Cértima.
O nome do rio (designado de Cértoma até Avelãs de Caminho) é de origem celta.
No entanto, existe uma lenda que conta que um dia, quando a rainha Santa Isabel se dirigia a Santiago de Compostela em peregrinação, ao passar por estas paragens sentiu sede e pediu água aos seus vassalos. Estes logo correram ao rio, provaram a água e, ao voltarem com uma vasilha cheia, preveniram a rainha de que a água não era boa. Contudo a rainha bebeu dela e, não tendo gostado, no fim terá dito "Certo má" (Cértoma).
Os seus principais afluentes da margem direita são: Rio da Serra da Cabria (que desagua nas imediações de Avelãs de Caminho) e o Rio da Serra, propriamente dito, (que desagua perto de Mogofores; os afluentes da margem esquerda são: o Rio Levira (que desagua junto a Perrães), a Ribª da Lendiosa que se vai juntar à Ribª de Canelo e o Rio da Ponte (que vai desaguar nas imediações de Vimieira), contribuindo para o engrossamento do Cértima.
O nome do rio (designado de Cértoma até Avelãs de Caminho) é de origem celta.
No entanto, existe uma lenda que conta que um dia, quando a rainha Santa Isabel se dirigia a Santiago de Compostela em peregrinação, ao passar por estas paragens sentiu sede e pediu água aos seus vassalos. Estes logo correram ao rio, provaram a água e, ao voltarem com uma vasilha cheia, preveniram a rainha de que a água não era boa. Contudo a rainha bebeu dela e, não tendo gostado, no fim terá dito "Certo má" (Cértoma).